28/01/2008
Quanto mais simples melhor! Parte V
24/01/2008
Quanto mais simples melhor! - Parte IV
22/01/2008
Quanto mais simples melhor! - Parte III
As três leis do e-mail (blog do Christian Barbosa)
18/01/2008
Quanto mais simples melhor! Parte II
Afinal, a idéia da organização é fazer as coisas parecerem menores (e melhores), não maiores... Pense nisso, divida sua bagunça em grupos de que você possa lembrar (seis talvez seja o número máximo, se não houver muitos sub-itens) e deixe o resto com sistemas de informação como o ERP e o Business Intelligence, cujo trabalho é justamente “guardar”, no caso do primeiro, e “encontrar” o que foi guardado, no caso do segundo.
Parece simples, não?! Mas o sistema de organização do seu negócio precisa ser definido antes da aquisição dos sistemas, para que o que foi organizado possa ser "mantido" por eles. Afinal, como lembra Luiza Dalmazo (do blog de Governança da ComputerWorld), "prática não é produto"!
16/01/2008
Quanto mais simples melhor! - Parte I
Maeda diz que não é fácil atingir esse ponto “ideal” entre complexidade e simplicidade, esse processo é complexo, mas é importante que ele exista, para que o produto que está sendo desenhado, o projeto que está sendo construído ou a idéia que está sendo posta em prática possam ser, no final, de fato simples. O processo para atingir a simplicidade pode até ser muito complexo, mas pode ser “resumido” nessa idéia – reduzir. Se estiver em dúvida, diz Maeda, descarte. Mas tenha cuidado com o que descartar.
Acreditamos que a primeira regra para saber “o que reduzir”, ou “o que tirar”, seja em um produto ou em um projeto, é pensar com “foco”. Por exemplo, se o foco é a usabilidade do usuário, a interface deve ser simplificada ao máximo, de acordo com as expectativas (de utilização) desse usuário. Ora, só sabemos quais são essas expectativas quando conhecemos muito o usuário. Ou seja, investindo em pesquisa e mais pesquisa. Se os seus usuários são muitos, é preciso encontrar um padrão que sirva para a maioria. Ou optar por trabalhar com pequenos nichos. Se o foco é economizar, as reduções precisarão ser no tipo de material, ou no número de funcionários envolvidos no processo. Se o foco é ter mais tempo para a família, as reduções devem ser no campo do trabalho. E por aí vai.
Resumindo, só é complexo simplificar se você não tem um objetivo definido. Se tem, é só agir de acordo com ele.
E se, como costuma acontecer na maioria dos negócios, o objetivo não for um só, mas “muitos” (é preciso economizar e atender às expectativas dos clientes, é preciso investir em qualidade e em segurança, ter mais tempo e mais trabalho, etc. - é preciso, enfim, lidar com mil e uma variáveis)?
Ora, nesses casos, a regra de Maeda continua valendo: diminua então as variáveis. Qual delas é a mais importante? Quando se fala em foco, é importante que ele seja simples, para que os passos seguintes sejam mais fáceis.
Só que, a partir daí, é preciso coerência. Se o objetivo for atender muito bem o cliente, o que fazer quando o número de clientes cresce? A resposta é simples, aumentar proporcionalmente o corpo de atendimento, mas sem perder a qualidade. Se houver precipitação ou ganância nessa hora, corre-se o risco de reduzir errado, não investindo em novas contratações e perdendo qualidade de atendimento no final. E porque isso acontece tanto? Por que as empresas crescem e ficam piores? Porque ficam mais complexas? Não, porque perdem o foco anterior (se é que ele existia).
Portanto, se o seu foco é realmente o cliente, invista nele! Invista em funcionários qualificados para o atenderem bem, invista em materiais de qualidade para o seu produto, invista em pesquisa, em novidades para surpreendê-lo, invista em relacionamento, em comunicação, em confiança (se você não estiver fazendo tudo isso, reflita: seu foco é mesmo o cliente?).
Com tudo isso, pode até ser que os resultados cheguem mais lentamente, mas certamente chegarão com mais solidez. E ficarão por muito mais tempo!
Lembre-se, a regra não é só reduzir! É reduzir com inteligência. E isso pode ser traduzido em: reduza pensando no seu objetivo!
15/01/2008
Quanto mais simples melhor!
Não é um tema novo, mas tem sido muito discutido e trabalhado no mundo contemporâneo, que anda, como todos sabemos, cada vez mais complicado e difícil de entender. A busca pela simplicidade tem virado uma espécie de obsessão moderna. A Philips, por exemplo, transformou-a em lema para seus produtos e para a organização como um todo. Aqui no Brasil, temos até uma publicação recente – Vida Simples – que vem encorajando as pessoas a tentar modificar hábitos e costumes em prol de uma existência mais tranqüila e fácil de levar.
Aqui na Quantum, essa preocupação ficou mais forte quando incluímos o SADIG na nossa cesta de soluções. Isso porque esse sistema de Business Intelligence foi todo construído em cima desse objetivo - tornar mais fácil e simples a vida das pessoas que lidavam com dados complexos o tempo todo, os executivos responsáveis pelas decisões estratégicas das empresas. Com o Sadig, os dados podem continuar complexos, mas as informações que chegam aos decisores são simples de ver, de interpretar e de entender. A simplicidade do sistema acabou contagiando as outras soluções da Quantum, e até a nossa forma de trabalhar.
Em outras palavras, buscar a simplicidade passou a ser um desafio diário, constante, permanente. Tanto nos processos internos quanto nas soluções que apresentamos aos clientes. Até o lema da empresa – Quantum: sua vida cada vez mais soft! – foi inspirado nesse ideal.
Portanto, pra começar bem o ano, decidimos refletir aqui no blog sobre as 10 leis da simplicidade propostas no livro de John Maeda, Professor do MIT e responsável pelo MIT Simplicity Consortium (Consórcio da Simplicidade), um programa de pesquisa experimental do MIT Media Lab que busca desenvolver tecnologias voltadas para designs mais simples de entender, de usar e de aproveitar.
Você pode conhecer as 10 leis aqui (blog do autor - em inglês), comprar o livro aqui, ler uma entrevista dada pelo autor aqui e ler o excelente artigo do Frederick van Amstel (do Usabilidoido) sobre o livro aqui.
14/01/2008
De volta!
Sempre é outro rio a passar.
Tudo vai recomeçar!
Mário Quintana